Na região da Amazônia brasileira às margens do rio Xingu, estado do
Pará, teve início, em finais de junho de 2011, a construção da terceira
maior hidrelétrica do mundo:
Belo Monte. O projeto da
usina hidrelétrica, criado em 1975, durante a ditadura militar, e
retomado em 2003, promete a construção de uma barragem capaz de
produzir 4,420 MW. Para o governo, investir nessa fonte de energia torna
a matriz energética do Brasil essencialmente limpa e renovável.
Desconsidera, no entanto, o impacto socioambiental da barragem, que
afeta especialmente os povos indígenas e as populações ribeirinhas da
região da Volta Grande do Xingu, e cuja construção tem provocado
tensões também no município de Altamira, onde as promessas de
desenvolvimento se transformaram em problemas.
Por favor contate João Miguel Lima ou Sara Moreira se tiver ideias para histórias ou links para este dossiê.
O que fazemos: Blogueiros do
Global Voices
propõem captar o debate e aprofundar os posicionamentos das partes
envolvidas, dando espaço à voz das pessoas que, através da Internet e
das mídias sociais, relatam as consequências que estão a viver, bem como
os constestos a instalação da usina.
Um dossiê especial de:
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